DATAHOLICS cria algoritmo de inteligência artificial para análise de crédito de desbancarizados e plataforma para auxiliar a inovação aberta – Valor Econômico

DATAHOLICS cria algoritmo de inteligência artificial para análise de crédito de desbancarizados e plataforma para auxiliar a inovação aberta – Valor Econômico Um mecanismo faz a coleta de dados de um grande grupo de informações públicas, analisa-os por meio da Inteligência Artificial, processa esses dados e auxilia na resolução de problemas grandes do mercado financeiro. Essa é a proposta da Dataholics, uma das habitantes do inovaBra habitat. A startup cria modelos distintos de Inteligência Artificial para gerar scores e saber quais produtos ou serviços oferecer para cada cliente, de forma bem assertiva. “No social score, que é de positivação, quanto maior a nota, melhor a pessoa está posicionada economicamente e financeiramente. Temos também a renda presumida, em que usamos dados digitais”, conta o CEO, Daniel Mendes. Além de identificar quais produtos oferecer, a Inteligência Artificial também aponta quais clientes têm tendência a se tornar inadimplentes. “Graças a participação em muitos programas, vitórias em diversos prêmios e atuação no exterior, muitas empresas nos procuram. Não temos estruturada uma área comercial, pois nos esforçamos bastante para atender as demandas que já temos hoje”, afirma Mendes. A startup tem dois anos e meio de mercado e hoje conta com sete colaboradores. Recentemente, a Dataholics fechou uma parceria com outra startup do inovaBra habitat, a DataH, para fornecer soluções de inteligência artificial para o mercado imobiliário. “Com esse serviço as construtoras e incorporadoras terão condições de fazer uma melhor análise de riscos e terão aumento na lucratividade”, explica Mendes. A inteligência artificial, tecnologia usada pela Dataholics, é um dos eixos do inovaBra habitat, espaço de coinovação do Bradesco. Os demais pilares tecnológicos do local são API, blockchain, computação imersiva, internet das coisas (IoT) e big data. Confira abaixo a entrevista em vídeo com Daniel Mendes: Ver a matéria completa
Gen.OI, no canal Brasil Energia, sobre as formas de impulsionar a inovação aberta para o setor energético

Gen.Oi foi destaque no portal Brasil Energia, a respeito de suas tecnologia de IA Generativa para direcionar os desafios do setor energético Como a Gen.OI identifica as startups mais adequadas para os desafios específicos das empresas do setor energético? A Gen.OI possui uma base de mais de 77 mil startups internacionais e 16 mil startups nacionais, todas altamente qualificadas, e uma inteligência artificial generativa que compreende os desafios do setor de energia e consegue então descobrir quais startups estão mais aptas, pela sua qualificação técnica e perfil dos fundadores, e também pelo seu estágio de maturidade e investimentos recebidos, a solucionar os desafios do setor energético. Possui mais de 8 mil startups, entre internacionais e nacionais, que atuam direta e especificamente no setor de energia. Ademais, a IA Generativa autoral da Gen.OI é capaz de entender o contexto geral da empresa e as implicações dos problemas, e assim recrutar startups até mesmo de outras verticais e setores para resolverem problemas e desafios do setor de energia. Existe algum critério de seleção que garanta que essas startups realmente entreguem os resultados esperados? As startups presentes na base de dados da Gen.OI passaram por um processo rigoroso de curadoria, portanto não há em nossa tecnologia nenhuma startups que não tenha entregue projetos relevantes, nem recebido investimentos ou que sejam renomadas, por serem premiadas ou possuírem fundadores altamente qualificados. Além disso, nossa tecnologia permite que os usuários definam os critérios de seleção das startups a cada nova busca, definindo as exigência no processo seletivo, por exemplo descrevendo quais tecnologias a startup trabalha, quais projetos já entregaram e se os empreendedores fundadores já tiveram experiências no setor, ramo ou no problema descrito. Assim, podemos predizer com grande assertividade quais startups serão as melhores escolhas para atuarem nos projetos e trazerem os melhores resultados. Quais são os principais benefícios que as empresas do setor de energia percebem ao adotar soluções de inovação aberta, como as oferecidas pela Gen.OI, em comparação com abordagens mais tradicionais de resolução de problemas? O setor de energia elétrica no Brasil passa por desafios ímpares em relação a mudanças climáticas bruscas, à prospecção e retenção de clientes para o mercado livre de energia, a gestão de limites de crédito e inadimplência, à gestão dos créditos de energia fotovoltaica e muitos outros. São tantos desafios urgentes, que é praticamente inviável que as empresas, distribuidoras e agências resolvam todos eles com seus times internos, sem prejuízos para o seu ramo principal de atuação. Trabalhar com startups relevantes e validadas, tanto nacionais quanto internacionais, tem se mostrado uma forma muito inteligente e eficaz de resolver os problemas citados e tantos outros que afetam ao setor, uma vez que essas startups têm uma capacitação técnica incrível e excelência em suas áreas de atuação. A empresa de energia poderá assim encurtar sua caminhada para poder implantar tecnologias disruptivas, ganhando força e diferencial competitivo, por uma fração pequena de investimento comparado a desenvolver essa tecnologias internamente. Como a Gen.OI consegue medir a eficácia das soluções propostas pelas startups no longo prazo? Há algum acompanhamento contínuo após a implementação das soluções? A Gen.OI torna-se parceira de seus clientes e usuários e, além de indicar as startups mais aptas a resolverem os problemas corporativos, está desenvolvendo uma extensão de sua plataforma de inovação aberta que agirá como um CRM para acompanhar desde o contato com as startups indicadas até o acompanhamento dos projetos de inovação aberta, provendo um funil de acompanhamento dos projetos e suas evoluções. Assim, as empresas do ramo de energia poderão acompanhar de perto a eficácia da adoção de tecnologias das startups contratadas e depois analisar esses dados de forma inteligente, medindo o sucesso das iniciativas de inovação aberta. A plataforma conecta apenas empresas de grande porte ou também pode beneficiar pequenas e médias empresas do setor energético? Como é feito esse processo de inclusão? A plataforma Gen.OI pode atender a empresas de todos os portes do setor energético, provendo a solução para uma assinatura recorrente e uso constante, bem como acessos e consultas esporádicas de menor volume. Estamos próximos do lançamento de nosso SAAS – software como serviço – onde quaisquer empresas do setor e de outros setores poderão contratar e usar nossa plataforma online, sem burocracia. Quais são os principais desafios que as startups enfrentam ao tentar ingressar no mercado de energia, e como a Gen.OI auxilia nesse processo de integração com as grandes empresas do setor? Existem diversas startups, no Brasil e no mundo, que possuem habilidades, tecnologias e soluções altamente relevantes para o setor energético. Mas, não é raro essas startups estarem localizadas fora dos grandes centros urbanos e financeiros, e dessa forma ficarem longe do radar das empresas consumidoras, por não estarem contidas no ecossistema, não participarem dos eventos importantes e não fazerem parte do “mais stream”. O propósito da Gen.OI é justamente ligar essas duas pontas com grande efetividade – fazer com que as empresas possam ter contato com as startups mais aptas a resolverem seus problemas, mesmo que estejam longe dos grandes centros ou sejam praticamente invisíveis a elas pelos meios tradicionais. Um processo de inovação aberta tradicional, sem valer-se de tecnologia nem IA, leva muito tempo, esforço e demanda capital e recursos humanos para ter resultados satisfatórios. Uma empresa ou hub de inovação precisa participar de diversos eventos, realizar buscas lineares em plataformas, valer-se de networking pessoal de seus colaboradores para poderem chegar a uma lista de startups, e depois sujeitá-las a um processo moroso de entrevistas e checagens em centenas de startups, até encontrar aquelas que podem de fato ajudar a resolver seus desafios. Neste processo, que pode levar meses, muitas startups que poderiam ser as mais qualificadas acabam ficando de fora por não terem sido acessadas, e muitas informações se perdem pelo crivo pessoal dos profissionais de inovação aberta. Já a Inteligência Artificial aliada a grande base de dados de startups, ganha pela agilidade e pela objetividade, pois uma vez que recebe um desafio corporativo bem descrito leva apenas um minuto para realizar todo esse